E Valentina ficou doente essa semana. Começou com febre, com picos de 39 graus. Me ligaram da creche na 2a. feira porque ela não parava de chorar. Na 3a. feira, consegui levar na médica: “a garganta não tá com pus, deve ser virose, mas vamos fazer exame”… e mais febre e tylenol a cada 4 horas.
Na 5a. feira, no final do dia, me ligam do médico. É, precisa de antibiótico… como se eu já não soubesse. Volta no médico de novo, pega receita (e ainda tem que ouvir do trabalho, porque “estou na rua”…aff). E no sábado, ela já tava melhor, sem febre e a gente planejando o churrasco com amigos no domingo.
Foi uma semana sem dormir à noite, monitorando a febre e a paciência elevada a quinquagésima potência pra lidar com o mal-humor, o choro e o grude. Um “a” mal falado era motivo pra explosão de choro. Bom, quando a gente tá doente, ficamos de mal-humor e soltando patata, né? Ela, do mesmo jeito, só que no choro. O que os canadenses chamam de “meltdown”.
E quando tudo parecia melhor, quem fica doente? Eu, claro. Depois de dias grudada na Valentina, era só o que podia acontecer… 39 de febre, tylenol não tá fazendo efeito e a garganta ruim. Vou pro hospital e o médico diz que é virose porque não tem pus na garganta, mesmo depois de todo o histórico… resultado? tenho que ligar amanhã pra médica pra ver se é virose mesmo ou não.